Na era em que a velocidade de informação é cada vez maior em todas as áreas, o tema fake news tornou-se um dos principais desafios dentro da comunicação.
Quando o assunto é vacina, a desinformação, ou a disseminação de uma notícia falsa, pode trazer prejuízos e transtornos irreparáveis. Isso ficou evidente na pandemia. Muitos grupos antivacinas, municiados, em muitos casos, por algum tipo de viés político, espalharam, via redes sociais, notícias falsas e infundadas sobre vacinas.
Em contrapartida, a classe médica científica, representada pelos infectologistas, não mediu esforços no enfrentamento da Covid-19, a partir de um trabalho de excelência que exigiu senso de urgência e resiliência de muitos médicos de diferentes especialidades durante toda a jornada de combate ao vírus. A pandemia deixou um legado para a sociedade mundial, em especial para os infectologistas que se debruçaram sobre um tema, até então desconhecido, para salvar a vida das pessoas.
E a queda real do cenário pandêmico só foi possível graças à descoberta e disponibilização das vacinas. Quando falamos de saúde, existe uma responsabilidade muito grande na hora de publicar ou compartilhar uma informação. Isso vale tanto para a população em geral, ao cidadão comum, quanto para os profissionais de comunicação, que representam seus veículos e têm o compromisso de transmitir a realidade dos fatos.
Seja qual for a plataforma ou o canal de comunicação. O ideal, para que as fake news sejam cada vez mais combatidas, é buscar entender o fato e a notícia por meio de fonte primária de informação. Isso pode ser feito via canais oficiais e plataformas de sociedades médicas que são referências em suas especialidades de atuação, ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), todas elas entidades renomadas e capacitadas cientifica e tecnicamente para esclarecer a população sobre temas relacionados à saúde.
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